sábado, setembro 30, 2006

:: D'Azeite :: {// Novo concerto em breve! \\}

A banda do Batatas Com Bacalhau, a blogonovela oficial do Masmorras da Estupidez, tem mais um concerto agendado. Vejam o poster para saber mais!! Mais info sobre o Batatas Com Bacalhau aqui.



sexta-feira, setembro 29, 2006

Ditadura da Estupidez I

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Piadas à Vuka I

Esta é a primeira de várias piadas, que por costume não têm piada nenhuma...
Tive que vir eu aqui salvar a secura deste mui belo Blog da estupidez =)
Pois aqui vai um monumento à estupidez:
Qual é o chefe de todos os betos? é o Alphabeto!!! muahaha

quinta-feira, setembro 28, 2006

Patrocínio da Estupidez I

Após o grande sucesso da série televisiva "Morangos com Açúcar", o Masmorras da Estupidez vai patrocinar o novo programa que promete revolucionar a televisão portuguesa.

"Batatas com Bacalhau", é o nome do programa que vai estrear na próxima segunda-feira em horário nobre. Conta com um elenco de luxo a interpretar papéis como o de um pastor de ovelhas (Rómulo Albertino) que cospe a uma distância de 30 metros quando puxa bem o escarro, ou o de um cavador (Zé Vicente da Tranca) que é portador de um ódio inato pela grama que nasce no meio das nabiças.
A primeira temporada da série, conta com as aventuras das colheitas! Vai ser possível assistir a todo o enredo que circunda a apanha da maçã e a vindima do Doiro.

No primeiro episódio:
Rómulo embebeda-se e adormece no meio do naval, quando vai para botar o adubo nas tronchas. É levemente repreendido pela esposa Alzira que lhe aplica uns valentes pontapés no pandeiro e ameça pô-lo a dormir na loja, em cima da terra e sem direito a palha.
Serafim Duarte compra uma gadanha nova e cega o lameiro como se fosse manteiga.
O tasco do Lopes, fica ao encargo do sobrinho Carlitos, que lhe pega fogo! A clientela só se apercebe e acode ao incidente, quando o bagaço começa a ser consumido pelas chamas.
Toninho Cebolo arruma com o tractor de uma parede abaixo e é encaminhado para o "compõe-loiça" local Isidoro, que já se conhece desde piqueno, ser um talento natural para endireitar ossos e fazer amarrações e estar ainda fadado para tirar o mau olhado.

A série, conta ainda com a banda revelação do ano de 1987: os "D'Azeite" que apresentaram recentemente o seu novo trabalho intitulado "Dá-me caldo verde com choiriço" que já é disco de arame, seguindo fielmente as passadas do álbum anterior da banda que em dois anos se tornou disco de duplo aço, tendo vendido mais de meia cópia em Vila de Rei e nas povoações vizinhas.

Não perca "BATATAS COM BACALHAU"


Este programa é co-patrocinado pelo Masmorras da Estupidez e pela famosa marca de sapatilhas PAMU.

"Com PAMU, escolha o seu buraco na sola!"

Piadas do Tagus - Parte I

Porque é que não usamos sistemas de númeração de base 64 ou maior? porque senão temos que ir ao grego!!

(para explicação carregue em baixo)

Explicação: após se esgotarem os algarismos normais, e as letras maiusculas e minusculas e outras coisas que possam inventar.... temos que ir ao alfabeto Grego....

terça-feira, setembro 26, 2006

Pergunta da Estupidez I

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quarta-feira, setembro 20, 2006

Dona Eufêmea

Luisão à Procura de Perucas


Esta imagem, mostra as aventuras de Luisão, esse grande defesa do Benfica, que saiu à rua à procura de perucas a pedido do presidente das "águias" Luís Filipe Vieira sob o pretexto de a careca irregular de Luisão não ajudar na escolha dos árbitros para os jogos da Taça de Portugal.

sábado, setembro 16, 2006

Uma saida a noite!?!


Pois bem todos falamos das saidas nocturnas dos nossos politicos, que são estes e aqueles que so gastam o dinheiro dos contribuintes, basicamente que são uma cambada de gatunos, uma cambada de ladrões e uma cambada de chupistas. O que é certo é que a realeza é bem pior, senão atentem na foto na qual surge o no nosso Rei Dão Duarte, apanhado pelas nossas objectivas junto de um dos seus subditos numa amena cavaqueira, acompanhados pela bela da Miss Super Bock. Por isso meus caros a républica pode tar em baixo mas a realeza nao lhe fica atrás.

sexta-feira, setembro 15, 2006

Real Bitaite!

"ÒHHHH DONA JÓIA!!!! Venha aqui ao ourives!!!"

Conversas de vizinhas

- "A minha filha é mesmo uma jóia!"
- "Então porquê? É boa moça?"
- "Não, chama-se Esmeralda..."

quarta-feira, setembro 13, 2006

Colecção Contos Com Um Palavrão - Volume 1



Se por outro lado quiseres ler o fascinante volume 1 da colecção Contos Com Um Palavrão, cheio de acção e mistério, clica em baixo onde diz: "Se estás farto disto nao cliques aqui..."

Rexona: A versão do Rex com cona

A verdade é apenas uma. Depois da série transmitida pela SIC, arranjar um nome para o “béu béu” lá de casa passou a ser trivial. Rex é agora um top of mind dos nomes caninos. Este conto agora trazido até vós é uma adaptação que o Masmorras da Estupidez fez baseada nesta singela história, que fez correr mais lágrimas que o Ponto de Encontro de Henrique Mendes. Não obstante, esta história não tem como maior influência essa falácia televisiva que é Rex o cão polícia. Rexona: A versão do Rex com cona, foi congratulada por influências de outro nível, superiores, de uma inteligência que diria ser quase alienígena. Rexona bebeu das águas dos rios e afluentes dos emaranhados enredos de O Inspector Max. Sim, essa obra-prima que em NADA tem a ver com seu homólogo austríaco! Uma história, obviamente, com o apoio psicológico da “tal marca de desodorizantes”.

O cenário não poderia começar de forma mais violenta e aterradora. Médico-De-Familia estava na montanha russa da Eurodisney, com os seus inseparáveis companheiros: O-Outro-Gajo e Rexona. A diligência metálica estava agora na fase da subida. O cenário era desolador e o trote era lento, soturno e estericamente apavorante; como se de uma longa caminhada para a morte se tratasse. A embriagues provocada pelo terror incumbido pelo restante troço da malfadada montanha dificultava-lhes a visão. Tudo estava turvo e baço, o que aumentava ainda mais o pânico gerado nos nossos detectives. Rexona, que embarcou clandestinamente – ou não fosse ela detentora de uma inteligência prodigiosa –, ia numa posição confortável. Estava aconchegada entre as pernas de Médico-De-Familia e sentia-se segura, embora francamente assustada. O vagão chegou finalmente ao pico da montanha. Neste momento as pulsações dos amigos de Rexona viam o seu ritmo redobrado. Quando sentiram que a carruagem ia começar a descer, fecharam os olhos e cerraram os dentes com quanta força tinham nos maxilares. Esperaram o golpe final, mas no entanto nada aconteceu. Um latido de Rexona despertou-os daquele transe hipnótico. Foi então que reparam que ficaram parados, mesmo no topo da montanha.

Rexona continuou com o seu latido, como se os quisesse avisar de alguma coisa. Médico-De-Famila percebeu as intenções da sua ajudante canina. Ela queria mesmo dizer alguma coisa. Ao longe avistava-se um grupo de pessoas que se distinguia pelo seu considerável tamanho e pela sua vertiginosa velocidade de crescimento. O-Outro-Gajo, que entretanto tinha seguido o olhar de Médico-De-Familia, disse: “Passa-se alguma coisa naquele lugar!”. “Pois…” – respondeu Médico-De-Familia, atónito com a idiotice do brilhante raciocínio do seu comparsa. O responsável pela montanha russa fez sinal ao utentes para que se recompusessem, pois iria descer todos carros da montanha. Parece que um corte inesperado na energia provocou paragem.

Acorreram ao local, e um dos presentes, com uma ranheta verde saliente na sua narina esquerda, articulava uma frase em francês, da qual Médico-De-Familia só conseguiu perceber a palavra “souris” que quer dizer rato em francês. Médico-De-Familia reconheceu a palavra pois tinha um filme chamado “Les aventures de souris Mickey” que lhe foi oferecido, quando completou 10 anos pelo seu tio Tadeu, emigrado na terra da Torre Eiffel. Mas ficaram apavorados, pois não percebiam patavina de francês. E então, Rexona começou mais uma vez a ladrar. Desta feita para um individuo com o cabelo com madeixas, ténis Adidas de um branco imaculado, calças puxadas até à zona das mamas, óculos de sol foleiros, dentes podres e uma nota de 100€ a notar-se no bolso da camisa, a qual estava aberta por forma a exibir a sua vasta cabeleira peitoral. Médico-De-Familia rapidamente o reconheceu como um emigrante tuga. “Boa Rexona! És muito esperta, sua marota!” – disse Médico-De-Familia ao eficaz agente canino. “Que se passou aqui? E o que são estas penas no ar?” – adiantou-se O-Outro-Gajo, questionando o emigrante. “Yô compagnons tugas! Tudo bien? Olha, bacano, parece que o Mickey espetou um balázio no Donald. Ganda maluco, hã?” – respondeu.

Num inesperado movimento Rexona começa a correr. O-Outro-Gajo e Médico-De-Familia apressaram-se a segui-la, temendo que se metesse em apuros. Mas Rexona galgava de uma forma impressionante, deixando os dois bófias muito para trás. Da última vez que lhe conseguiram por o olho em cima foi quando esta entrou num armazém de arrumações, pertence aos agentes da manutenção do parque. Entraram para procurar o agente prodígio. Decidiram-se pela esquerda e caminharam para a procurar. Quando deram por si, estavam num compartimento com grandes máquinas e restos de disfarces. Uma cabeça de Pateta aqui, um bico de Donald ali… E então ouviram um barulho na rectaguarda. Instintivamente, sacaram as armas e viraram-se para trás apontando para a suposta ameaça. “Então tugas, calma lá com isso! Só vim ver se precisavam de ajuda!” – disse o emigrante que tinham conhecido. Quando os detectives baixaram as defesas, Mickey saltou do nada e fez do emigrante um refém. Talvez assustado com as armas dos chuis. Mickey iniciou então uma tentativa de diálogo, mas só emigrante o entendia. Este disse-lhe que eram tugas e que iria servir de tradutor entre as suas conversas. “Ele diz que se não baixarem as armas me mata!” – disse o emigrante, a chorar e todo ranhoso. “Diz-lhes que somos agentes da autoridade e que o vamos prender” – disse O-Outro-Gajo, apontando a arma ao rato. Mickey riu-se e apontou a arma a O-Outro-Gajo em tom de ameaça e balbuciando qualquer coisa em francês. Subitamente, os olhos de Médico-De-Familia e O-Outro-Gajo distinguem algo familiar. Em pleno voo, Rexona acaba de morder a mão do Mickey, obrigando-o a largar a arma (um desfecho NUNCA visto no Max. Nunca, nunca…). Rapidamente, o Outro-Gajo tomou conta da situação, perguntando em voz alta para o ar o porquê deste assassinato. O emigrante entrou em diálogo com o rato Mickey e este acedeu. “O Mickey disse que queria ter um fato completo. Diz que a sua roupa são apenas uns calções e que a de Donald era apenas uma camisa. Diz que era o seu sonho. O seu objectivo de vida. Quando saiu da Ratolandia tinha prometido ao seu pai que um dia teria um fato completo.” – traduziu o emigrante. Médico-De-Familia sacou das algemas enquanto o emigrante disse ao rato: “Tu es arrêté!”.
* FIM *

terça-feira, setembro 05, 2006

António Masturbações: A biografia não autorizada

Já o orvalho se dissipara e os raios de sol começavam agora raiar enfeitados por uma requintada tonalidade dourada. António Masturbações começava bem cedo o seu dia. Logo pela madrugada. Que prazer lhe dava! Era a forma ideal de começar o dia! A tomar um belo dum banho, claro! Estavam a pensar o quê?! Isto não é um conto pornográfico… Adiante.

O dia-a-dia de António Masturbações era rotineiro. Apenas mudavam as musas inspiradoras, aquelas belas moças, que lhe vinham à cabeça, para que fizesse com mais alento aquilo que mais gostava! Pintar, claro! Mais uma vez, a pensar na maluquice, não é? Aqui não encontram disso. Aviso desde já que estão no blog errado. Mas continuando, António Masturbações era pintor. Pintava retratos de mulheres. Desde pequeno que se habitou a ouvir: “Então António, já pintas?”. Assim, foi. Um dia, António Masturbações pintou!

Tinha como seu favorito o óleo de Tweferatwé, um espécime arborícola proveniente do oriente. Todos os dias gastava meio litro! Dizia-se que deixava a pele macia e hidratada e que ajudava a escorregar melhor… Era mais fácil, com o óleo, se é que me entendem! É pá, outra vez? Outra vez a pensar nisso? Assim não dá! Quer dizer, ando aqui eu a gastar o meu latim a enriquecer o mundo com esta biografia e vocês sempre a levar tudo para o mal… Não dá. Não dá… … … Acabou… … … Se quiserem visitem um site de contos eróticos… Quer dizer, lá por o homem ter um nome sugestivo, não dizer que tal e coisa… … Isto é um blog de respeito, caso não saibam… … … … Gente perversa.

sexta-feira, setembro 01, 2006

Jantar à pato


No masmorras da estupidez, continuamos a onda de excelentes promoções para os nossos fieis leitores, depois das sms's a pala nós decidimos ir mais além e oferecer jantar à pato a duas das nossas mais fieis leitoras. Como podem ver na imagem foi servido um excelente jantar.